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Resumindo o excelente texto assinado por Marcelo Medeiros, professor de sociologia da Universidade de Brasília, publicado na Folha de São Paulo, diz que o Brasil ainda tem 6% de suas crianças de 10 a 14 anos trabalhando, segundo os dados do Censo 2010. Isso corresponde a um milhão de crianças. É quase que se todas as crianças da cidade de São Paulo estivessem trabalhando. Mais grave ainda é a persistência desse problema, pois a proporção de crianças trabalhando no país não teve redução expressiva desde meados da década de 90. O crescimento da economia brasileira, a queda da desigualdade social e a diminuição da pobreza não foram capazes de mudar expressivamente esse cenário. Os riscos através de estudos mostram que não há nada de bom no trabalho infantil. Trabalhar traz riscos à saúde das crianças, piora seu desempenho escolar e, em alguns casos, chega a retirá-las das escolas. E mais, o problema não é uma surpresa, já que avaliações recentes mostram que programas de transferência de renda não reduzem o trabalho infantil. O problema maior não está na pobreza, está na educação. |
O problema está ligado à questão cultural, e não à baixa renda familiar, e o trabalho infantil rende pouco, por isso, não é uma estratégia de sobrevivência. Diz o professor.
Quanto a mim continuo achando que o governo petista fala demais, bate no peito realizações incríveis, de um País, que eles entendem em transformação para uma potência mundial. Sei!
É um perigo para a saúde os carros estacionados ao sol
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O pensamento de Adrian Rogers
ESCRITO NO ANO DE 1931 !!!
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." Quem garante que isso não possa acontecer!? Porque onde quer que estejamos e passamos, sejam nas cidades, nos municípios, nos pequenos e nos grandes centros, inclusive nas capitais, as vias públicas sempre se apresentam com suas enormes crateras históricas, algumas inclusive aumentam consideravelmente com as chuvas. E com proporção maior acaba criando peixes, oriundos sei lá de onde, oportunidade em que alguns pescadores aproveitam para fisgar, quem sabe o seu almoço de cada dia. Uma maravilha! |
Alguns nomes, digamos esquisitos
Acreditem, se quiserem!
Amoroso Amável Pinto
Antonio Camisão
Antonio Dodói
Antonio Manso Pacifico de Oliveira Sossegado
Antonio Morrendo das Dores
Antonio Noites e Dias
Antonio Querido Fracasso
Antonio Veado Prematuro
Bananéia Oliveira D Deus
Bandeirante do Brasil Paulistano
Barrigudinha Seleida
Bizarro Assada
Boaventura Torrada
Capote Valente
Caius Marcius Africanus
Carabino Tiro Certo
Chevrolet da Silva Ford
Colapso Cardiaco da Silva
Esparadrapo Clemente de Sá
Inocêncio Coitadinho
João Cara de José
João da Mesma Data
José Maria Guardanapo
Joaquim Pinto Molhadinho
Magnésia Bisurada do Patrocínio
Manolo Porras Y Porras
Manoel Sola de Sá Pato
Natal Carnaval
Sebastião Salgado Doce
Vicente Mais ou Menos de Souza
Encima do Muro Futebol Clube
Kassab foi corintiano, passou pelo São Paulo, agora o Palmeiras e também a Portuguesa
Eclético, ao meu ver, no famoso palavreado do “me engana que eu gosto”, já que foram toneladas de críticas sobre o apoio que ele teria dado a construção do Estádio do Corinthians, com inúmeros comentários de outros torcedores, que de repente ele não teve escapatória, foi ao Morumbi para saber o que os tricolores estariam precisando. Em seguida foi ao Palestra Itália e lá também quis saber, como ajudar o alvi verde na construção de sua arena. De repente ele escapa pela tangente das toneladas de insinuações maldosas, ou não, sobre o seu lado pró Corinthians, cede aos encantos tricolores, palestrinos e ainda promete uma forcinha a nossa querida Portuguesa de Desportos. Os clubes desejam que o prefeito intervenha para baratear e acelerar obras, mas para isso ele necessita alterar leis, principalmente no caso do Palmeiras, na questão do estacionamento.
Bom, se é assim, agora, exceto os santistas, os demais torcedores das grandes equipes do futebol paulista, não podem mais “tirar sarro” entre si, já que ele pretende ajudar de alguma forma, todos. Será mesmo? E se é assim, como fica o Santos?
Isso sim é que é um trabalho em equipe
Nem todas as pessoas olham os céus, principalmente para ver e olhar os gansos voando em formação de “V”. Na verdade não só os gansos, outras aves também o fazem e isso conta como uma formação da própria natureza, não a como explicar o fato, embora alguns cientistas tenham chegado a conclusões a esse respeito. A medida em que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte, voando em formação “V”, o grupo inteiro consegue voar mais de 70% do que se cada ave voasse isoladamente. Sempre que um ganso sai da formação, ele repentinamente sente a resistência e ao arrasto de tentar voar só e rapidamente retoma a formação, para tirar vantagem do poder de sustentação da ave imediatamente à frente. Quando o ganso líder se cansa, ele reveza, indo para a traseira do “V”, enquanto um outro ganso assume a ponta. Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manterem o ritmo e a velocidade. Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem para ajudar e proteger. Eles o acompanham até a solução do problema, e então, reiniciam a jornada os três ou juntando-se a outra formação, até encontrar o seu grupo original.
O texto bem resumido é baseado no livro “O que podemos aprender com os gansos” – do autor Alexandre Rangel. Então para o bem de um grupo, qualquer grupo, é importante aprender a dar “grasnado” de encorajamento e nos apoiar uns aos outros com amizade e respeito.
Iamspe tem hospital de oftalmologia
O Hospital de Olhos Oeste Paulista, em Assis, é um Centro de Diagnóstico e Tratamento Avançado, relacionado por especialistas e técnicos como um hospital de referência em oftalmologia. Assim é que os usuários do Iamspe podem se servir dessa estrutura completa para atender todos os problemas visuais, sejam consultas, exames e cirurgias. Ao que se informa, trata-se de sistema humanizado de atendimento e equipe comprometida e capacitada para procedimentos junto ao corpo clínico de referencia internacional em oftalmologia.
A se confirmar mesmo esse bom atendimento anunciado, vale a pena conferir, antes porém obter mais informações no site: www.hoop.med.br E tem um telefone: (018)-3402-2020.
Uma sugestão para a problemática do transporte público
Que o transporte público é um problema, qualquer brasileiro sabe. E, salvo em algumas poucas localidades, o usuário sofre barbaridade. Como entra ano, sai ano e não aparece “uma inteligência” para sanar essa situação de calamidade, aqui fica uma sugestão, imitar o transporte da imagem registrada. O que você acha? Se não resolver, com certeza pode até ajudar.
Sacolinhas plásticas. E agora José?
É dito que as sacolas plásticas podem durar até 100 anos em uso, ou jogadas fora, podem entupir bueiros e prejudicar o meio ambiente, contaminando os mananciais. Para substituir, o ideal seria o uso de sacolas retornáveis, caixas de papelão e sacolas descartáveis biodegradáveis, mas existem custos operacionais. E nessa a indústria plástica resiste, afirmando que a mudança custará 6 mil empregos e não solucionará o problema ambiental. Justificam que as sacolas biodegradáveis exigem condições especiais de “compostagem” para se degradar em até seis meses. E que isso se trata apenas de lobby para vender ecobags biodegradáveis.
E já que é assim como é que ficamos? Como antes no Quartel de Abrantes? Com as sacolas proibidas ou com as biodegradáveis? Qual é a melhor solução, afetar ou não o meio ambiente? Entrar ou não nesse jogo?
Brasil anunciado como futura quinta economia mundial
O Ministro da Fazenda Guido Mantega afirmou recentemente que em quatro anos o Brasil poderá desbancar a França e se tornar a quinta maior economia do mundo.
E daí, eu quero saber sobre os benefícios dos aposentados, do professorado como um todo, dos médicos que têm três ou quatro empregos para sobreviverem, de outros profissionais que labutam como loucos e ganham como poucos. Não quero saber se será quinta, quarta, primeira, quero saber em que lugar (nível mundial) está o atendimento de saúde pública brasileira, como está a educação, o transporte coletivo, a segurança, enfim muitas outras coisas. Ora bolas!
E por hoje é só...porque estou em dúvida se o nosso Brasil vai repetir o que ocorre a cada início de ano, ou seja, uma embromação nas mais diferentes esferas/ setores até que chegue (e passe) o carnaval. É isso mesmo ou já criamos juízo! Tenho dúvida!
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