segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Quem fala muito e sem pensar perde a questão. (Osório).


Moçada não tão moça do ASA 21 se reúne no Livramento




















Integrantes do ASA 21 Associação de Amigos Socorrenses estiveram reunidos no domingo (30), no Livramento em sua Sede de Campo, encrustrada na aprazível propriedade de seu associado Toninho Bellon, local maravilhoso banhado por rio e cascatas. Por lá aconteceu uma bela “panquecada à italiana”, conforme algumas imagens da Elena Hiroko.


                                                           ****

Rafael Pompeu Acústico no Santa Cerva / Imperdível!




                                                                                ****

 REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA  UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES

Tema: 'Como vencer a  pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna  Silva
UFRJ -  Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro -  RJ


'PÁTRIA MADRASTA  VIL'


Onde já se viu tanto excesso de falta? 
Abundância de inexistência... 
Exagero de escassez... 
Contraditórios? 
Então aí está! 
O novo nome do nosso país! 
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. 
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de  caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de  escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma  combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de  contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe  gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. 
Pela definição que eu conheço de MÃE, o  Brasil,   está mais para madrasta vil.
A minha mãe não  'tapa o sol com a peneira.'
Não me daria, por exemplo, um lugar na  universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há  200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me  restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe  não iria querer me enganar, iludir.
Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse  efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação +  liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação  pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela  falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. 
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a  minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. 
Uma segue a outra... 
Sem nenhuma contradição!
É disso que o  Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem  esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam  hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é  só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos,  mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí. 
O povo está tão paralisado pela ignorância que  não sabe a que tem direito.
Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém,  ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade:  nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático  do Estado não modificam a estrutura. 
As classes média e alta - tão confortavelmente  situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar  (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... 
Mas estão elas preparadas para isso?
Eu  acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de  dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos,  possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de  que serve um governo que não administra?  

De que serve uma mãe que não afaga? 
E, finalmente, de que serve um Homem que não se  posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja  ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um  todo. Sem egoísmo.
Cada um por todos.
Algumas perguntas,  quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. 
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? 
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? 
Ser tratado como cidadão ou excluído? 
Como gente... Ou como  bicho?


Premiada pela UNESCO,  Clarice Zeitel Vianna Silva,  26,  estudante que terminou a Faculdade de Direito da UFRJ em julho,  concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela esteve em Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas  para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma  redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.'  A  redação de Clarice intitulada  'Pátria Madrasta Vil', foi incluída  num livro, com  outros cem textos selecionados no concurso. A  publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da  UNESCO.
                                                                              ****

               Sem maiores comentários !!!

                                    ****
Política e futebol, infelizmente uma comparação nada agradável
A política nossa de cada dia, aos poucos, a cada eleição, está ficando igualzinho ao futebol., digamos sem muita noção. As preferências da grande maioria de cada um de nós estão levando a amarguras, dissabores e insatisfações. O futebol vem criando inimizades e provocando constantemente confusões, em que as tradicionais  brincadeiras de outrora, hoje se transformaram em agressões verbais e por vezes físicas. Na política por cada eleição caminhamos para uma situação idêntica, ou seja, ataques, falsidades, mentiras, embromações, promessas, que também  levam a eventuais inimizades. Tudo porque quem gosta do amarelo, não quer aceitar e nem respeitar o azul e assim por diante. No futebol e na política não seria bem melhor se não houvesse os confrontos estúpidos e cretinos dos ideais partidários, que poderiam ser devidamente  trocados por tolerância e principalmente educação de cada um de nós? Pois bem, os tempos estão nos levando e nós também o levamos a uma agressividade incomum. Por isso mesmo se fala que estamos próximos ao Fim dos Tempos, talvez vivenciando exatamente uma Nova Babilônia. Será que ainda dá tempo de pensar e refletir as bobagens que fazemos por conta de paixões políticas e futebolísticas?

                                                                               ****



                                                                                  ****

Basta de hipocrisia
Do amigo jornalista Edison Rose

Massacre de Carajás: Quem teve a oportunidade de ver o vídeo, transmitido por todas as emissoras de TV, pode observar que a PM foi chamada para desobstruir a estrada e foi recebida por uma turba armada de facões, foices, etc. E alguém dentro dessa massa humana, atirou contra os PMs. Se os policiais não tivessem revidado teríamos uma verdadeira carnificina, ou "um ato anti-social" do MST. A PM estava cumprindo o seu dever constitucional que é restabelecer a ordem e mantê-la.
Massacre do Carandirú: Com a rebelião instalada, a PM foi chamada para conter o levante. Lá chegando foi recebida com todo tipo de artefatos e só reagiu a partir do momento que o seu comandante, Cel. Ubiratan foi atingido por um botijão de gás, arremessado contra a sua cabeça. Repetindo. a PM estava cumprindo o seu dever constitucional de restabelecer a ordem e  mantê-la.
Se essas atitudes das PMs foram erradas, vamos rasgar a Constituição e promover o caos.
Defender a baderna e o desrespeito às instituições, além de hipócrita, é uma demonstração cabal de idiotice crônica.

                                                                               ****
Com certeza, uma oportunidade


                                                                              ****

Nas eleições que se respeitem as religiões, mas...
Respeitar toda e qualquer religião é uma das máximas de qualquer cidadão. Em tempo de eleições também, no entanto como respeitar aqueles que praticam religiões que os proíbem de votar. O que a religião tem a ver com a Cidadania? Porque não votar?  Em que lugar da Bíblia está inserido essa proibição? De qualquer forma quem, por motivos religiosos não vota, não tem o direito de criticar, observar, comentar os candidatos e muito menos o que os eleitos farão pela cidade. Quem não vota, não pratica a Cidadania e não sabe o que é Democracia, logo não pode “fofocalhar” nada. Então aceitem quem estiver nos poderes Executivos e Legislativos e “enfiem a viola no saco”. Quem não vota, não colabora com a cidade. Quem não vota não tem a quem recorrer e nem a cobrar. E quando foi que Deus disse que voto é pecado? Tenha dó!

                                                                              ****


                                                                            ****
FUI... té + abraço a todos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário