Moçada não tão moça do ASA 21 se reúne no Livramento
Integrantes do ASA 21
Associação de Amigos Socorrenses estiveram reunidos no domingo (30), no
Livramento em sua Sede de Campo, encrustrada na aprazível propriedade de seu
associado Toninho Bellon, local maravilhoso banhado por rio e cascatas. Por lá aconteceu
uma bela “panquecada à italiana”, conforme algumas imagens da Elena Hiroko.
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REDAÇÃO
DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES
Tema: 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ
'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta?
Abundância de inexistência...
Exagero de escassez...
Contraditórios?
Então aí está!
O novo nome do nosso país!
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.
Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil, está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira.'
Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir.
Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa.
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade.
Uma segue a outra...
Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí.
O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito.
Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura.
As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)...
Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra?
De que serve uma mãe que não afaga?
E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo.
Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?
Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel Vianna Silva, 26, estudante que terminou a Faculdade de Direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela esteve em Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.' A redação de Clarice intitulada 'Pátria Madrasta Vil', foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.
Tema: 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ
'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta?
Abundância de inexistência...
Exagero de escassez...
Contraditórios?
Então aí está!
O novo nome do nosso país!
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.
Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil, está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira.'
Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir.
Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa.
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade.
Uma segue a outra...
Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí.
O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito.
Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura.
As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)...
Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra?
De que serve uma mãe que não afaga?
E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo.
Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?
Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel Vianna Silva, 26, estudante que terminou a Faculdade de Direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela esteve em Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.' A redação de Clarice intitulada 'Pátria Madrasta Vil', foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.
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Sem maiores comentários !!!
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Política e futebol, infelizmente uma comparação nada agradável
A política nossa de cada dia, aos poucos, a cada eleição, está
ficando igualzinho ao futebol., digamos sem muita noção. As preferências da
grande maioria de cada um de nós estão levando a amarguras, dissabores e
insatisfações. O futebol vem criando inimizades e provocando constantemente
confusões, em que as tradicionais
brincadeiras de outrora, hoje se transformaram em agressões verbais e
por vezes físicas. Na política por cada eleição caminhamos para uma situação
idêntica, ou seja, ataques, falsidades, mentiras, embromações, promessas, que
também levam a eventuais inimizades.
Tudo porque quem gosta do amarelo, não quer aceitar e nem respeitar o azul e
assim por diante. No futebol e na política não seria bem melhor se não houvesse
os confrontos estúpidos e cretinos dos ideais partidários, que poderiam ser
devidamente trocados por tolerância e
principalmente educação de cada um de nós? Pois bem, os tempos estão nos
levando e nós também o levamos a uma agressividade incomum. Por isso mesmo se
fala que estamos próximos ao Fim dos Tempos, talvez vivenciando exatamente uma
Nova Babilônia. Será que ainda dá tempo de pensar e refletir as bobagens que
fazemos por conta de paixões políticas e futebolísticas?
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Basta de hipocrisia
Do amigo jornalista Edison Rose
Massacre de Carajás: Quem teve a oportunidade de ver o vídeo, transmitido por todas as emissoras de TV, pode observar que a PM foi chamada para desobstruir a estrada e foi recebida por uma turba armada de facões, foices, etc. E alguém dentro dessa massa humana, atirou contra os PMs. Se os policiais não tivessem revidado teríamos uma verdadeira carnificina, ou "um ato anti-social" do MST. A PM estava cumprindo o seu dever constitucional que é restabelecer a ordem e mantê-la.
Massacre do Carandirú: Com a rebelião instalada, a PM foi chamada para conter o levante. Lá chegando foi recebida com todo tipo de artefatos e só reagiu a partir do momento que o seu comandante, Cel. Ubiratan foi atingido por um botijão de gás, arremessado contra a sua cabeça. Repetindo. a PM estava cumprindo o seu dever constitucional de restabelecer a ordem e mantê-la.
Se essas atitudes das PMs foram erradas, vamos rasgar a Constituição e promover o caos.
Defender a baderna e o desrespeito às instituições, além de hipócrita, é uma demonstração cabal de idiotice crônica.
Massacre de Carajás: Quem teve a oportunidade de ver o vídeo, transmitido por todas as emissoras de TV, pode observar que a PM foi chamada para desobstruir a estrada e foi recebida por uma turba armada de facões, foices, etc. E alguém dentro dessa massa humana, atirou contra os PMs. Se os policiais não tivessem revidado teríamos uma verdadeira carnificina, ou "um ato anti-social" do MST. A PM estava cumprindo o seu dever constitucional que é restabelecer a ordem e mantê-la.
Massacre do Carandirú: Com a rebelião instalada, a PM foi chamada para conter o levante. Lá chegando foi recebida com todo tipo de artefatos e só reagiu a partir do momento que o seu comandante, Cel. Ubiratan foi atingido por um botijão de gás, arremessado contra a sua cabeça. Repetindo. a PM estava cumprindo o seu dever constitucional de restabelecer a ordem e mantê-la.
Se essas atitudes das PMs foram erradas, vamos rasgar a Constituição e promover o caos.
Defender a baderna e o desrespeito às instituições, além de hipócrita, é uma demonstração cabal de idiotice crônica.
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Com certeza, uma oportunidade
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Nas eleições que se respeitem as religiões, mas...
Respeitar toda e qualquer
religião é uma das máximas de qualquer cidadão. Em tempo de eleições também, no
entanto como respeitar aqueles que praticam religiões que os proíbem de votar.
O que a religião tem a ver com a Cidadania? Porque não votar? Em que lugar da Bíblia está inserido essa
proibição? De qualquer forma quem, por motivos religiosos não vota, não tem o
direito de criticar, observar, comentar os candidatos e muito menos o que os
eleitos farão pela cidade. Quem não vota, não pratica a Cidadania e não sabe o
que é Democracia, logo não pode “fofocalhar” nada. Então aceitem quem estiver
nos poderes Executivos e Legislativos e “enfiem a viola no saco”. Quem não vota,
não colabora com a cidade. Quem não vota não tem a quem recorrer e nem a
cobrar. E quando foi que Deus disse que voto é pecado? Tenha dó!
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FUI... té + abraço a todos!
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