E CÁ ESTAMOS MAIS UMA VEZ PARA ESSE CONVÍVIO AGRADÁVEL COM TODOS AQUELES QUE PASSAM POR AQUI, SEMPRE ACEITANDO SUGESTÕES PELO E.MAIL: otaviodea@hotmail.com
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DIO COME TI AMO
Relíquia de 1964/ Gigliola Cinquetti, Você se lembra?
Gigliola nasceu em uma família abastada de Verona. Formou-se no Liceu
Artístico de Verona e começou a cantar ainda jovem.
Estreou aos 15 anos, em 1963, vencendo o Festival de Castrocaro com a canção "Le strade di
notte", de Giorgio Gaber[1]. No ano
seguinte, venceu o Festival de Sanremo de 1964 com a canção Non ho l'età (per amarti), de Nicola Salerno e
letra de Mário Panzeri[1]. Dois
meses depois, venceu, com a mesma canção, o Festival Eurovisão da Canção, em Copenhague. Das doze edições de
Sanremo das quais participou, Gigliola arrematou duas. A segunda foi, em 1966, interpretando "Dio, come ti amo!", de Domenico Modugno, cujo sucesso levou à produção do filme homônimo, protagonizado pela
própria Gigliola.
Em 1973, ganhou o concurso
do programa Canzonissima com a canção "Alle porte del sole" — que, reeditada dois anos
depois pelo cantor ítalo-americano Al Martino, chegou à 17ª posição no Billboard.
En 1974, obteve o segundo
lugar no Festival Eurovisão para a canção "Sì" (perdendo para
"Waterloo", do grupo sueco ABBA). A versão inglesa
dessa canção chegou ao 7º lugar de vendas na Inglaterra. Essa música levou a RAI a adiar a transmissão da Eurovisão para depois
de 12 de maio de 1974, dia do referendo
que decidiria revogar (ou não) a Lei do Divórcio. Acreditava-se que a letra —
que repetia várias vezes o refrão Sì, sì, sì ("sim") — poderia influenciar o voto dos italianos na opção
"sim".
Depois disso, Gigliola se casou com o jornalista Luciano Teodori,
ficando vários anos afastada da mídia para se dedicar à família. Voltou em 1981, dessa vez como jornalista, no programa Linea verde, de Frederick
Fazzuoli, além de escrever uma coluna semanal para um jornal. Em 1982, apresentou, com Enzo Tortora, o programa Portobello, cantando e dançando
o twist. Passou a colaborar com diversos
jornais. Em 1996, apresentou um
programa de verão em cinco episódios, intitulado Donne - Viaggio nella
storia delle donne italiane, veiculado pela RAI International. Em 1991, conduziu um talk show na televisão de Montecarlo. No mesmo ano apresentou a edição do
"Euro Festival".
Além da música, Gigliola sempre gostou de pintura e arte. Algumas capas de
seus álbuns, como La Bohème e Mystery, foram elaboradas
por ela. Em 1973, ilustrou o livro
infantil O pescatelle, de Umbertino di
Caprio; Em 1976, foi a vez de Inchistrino, do mesmo autor.
A última participação de Gigliola Festival de Sanremo foi em 1995. Três anos antes, lançou seu último álbum de estúdio — La Poèsie d'une Femme —, que a levou a apresentar-se na
televisão francesa.
Desde os anos 1990, trabalha na televisão pública italiana RAI[1]. Em 2008, recebeu o Premio
Giulietta alla Donna, em homenagem a sua carreira.
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Bancos
dos jardins de Socorro fazem parte das velhas arquibancadas do Pacaembu
É bem
possível que poucos saibam, quase ninguém talvez, que os bancos de jardins e
praças de Socorro, aqueles de madeira na cor verde, já foram arquibancadas do
Estádio do Pacaembu de São Paulo. Sim, quando o estádio da municipalidade
paulistana foi reformado, suas arquibancadas foram trocadas e as “velhas” foram
distribuídas para algumas cidades do interior, evidentemente aquelas que o
quisessem. E assim Socorro acabou recebendo dois caminhões daqueles bancos, que
foram cortados e distribuídos nas praças, existindo até hoje pela cidade. Para
muitos uma satisfação até mesmo gloriosa, já que o futebol é mesmo uma paixão
nacional, mas para outros a dúvida, quem teria “ancorado” suas nádegas neles,
corintianos, palmeirenses, sãopaulinos, santistas, lusos e outros”. Pensando
assim muitos socorrenses ao sentar nesses bancos imaginarão que ali também
sentaram torcedores adversários. E isso vira uma piada. Tem palmeirense, que eu sei, que só de imaginar
que por ali sentaram-se corintianos, passa bem ao longe dos bancos. Coisas do
futebol!
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Aposentadoria Urgentíssimo
Isso
sim é muito interessante!!!
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E assim pensa Marcelo de Assis
Quando você pega a Bíblia,
o diabo tem dor de cabeça. Quando você abre, ele tem um colapso nervoso. Então
você começa a ler, ele desmaia. Aí você começa a vivê-la, ele foge.
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Nota Final
Você com
certeza se lembra do Popeye nos desenhos animados da TV. Mas lembraria de seu
Gibi? Viveu esse tempo com suas histórias em quadrinhos?
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