A Liga das Florestas precisa de heróis. A
fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas
você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um
projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas. Ao assinar a
petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo,
você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil
possui e ainda ganha prêmios. Participe!
Uma lei popular precisa de 1,4 milhão de
assinaturas de eleitores para ser aceita pelo Congresso. É o primeiro obstáculo
de um tortuoso caminho político, que parece feito para evitar que a voz do povo
de chegue aos círculos do poder em Brasília. Mas nós do Greenpeace vemos obstáculos
como incentivos e convidamos
você a fazer o mesmo.
você a fazer o mesmo.
Saiba mais: www.ligadasflorestas.org.br/ -
www.greenpeace.org/brasil/
****
De interesse
geral da população
Amoras podem ser
um tratamento eficaz para o vírus da herpes, de acordo com cientistas da
Universidade de Kaohsiung, em Taiwan.
Outros estudos já haviam observado a eficiência da
fruta no tratamento de problemas da bexiga. Agora, os pesquisadores afirmam que
as amoras também podem ser usadas para feridas nos lábios e nos órgãos genitais
causadas pelo vírus da herpes. Apesar das conclusões da nova pesquisa,
publicada nas revistas Chemistry and Industry e Journal of the Science of Food
and Agriculture, cientistas britânicos afirmam que não há provas suficientes
para sugerir que as pessoas devam comer amoras ou beber o suco da fruta para
combater o vírus.
Os
pesquisadores da Universidade de Kaohsiung examinaram as propriedades da amora
alpina, um arbusto esverdeado também conhecido como Vaccinium vitis-idaea.
A
planta já é utilizada no tratamento de distúrbios digestivos e suas flores
secas são utilizadas na produção de medicamentos para problemas pulmonares. Os
pesquisadores de Taiwan isolaram um composto chamado proantocianidina A-1. Eles examinaram sua ação contra o vírus da herpes
tipo 2 (HSV-2
ou herpes simplex), que causa feridas nos lábios e nos
órgãos genitais.
Testes
de laboratório mostraram que a substância suprime significativamente a infecção
por HSV-2sem efeitos tóxicos. Não houve uma redução no poder
de infecção do vírus, mas nos efeitos da infecção. A equipe, liderada por
Hua-Yew Chung, sugere que a proantocianidina
A-1 impede que o vírus se atrele às
células ao perturbar as glicoproteínas em volta do vírus ou da membrana da
célula hospedeira. Mas os pesquisadores dizem que são necessários mais estudos
para esclarecer exatamente que mecanismo é esse.
Marian Nicholson, diretora da Associação para o
Vírus da Herpes, disse que as conclusões são o resultado de uma pesquisa
realizada apenas em laboratório. Ela afirma que mais evidências são necessárias
para determinar se o tratamento funciona antes de recomendá-lo. Segundo
Nicholson, no passado, “testes de laboratório sugeriram que tratamentos com
algas poderiam matar o vírus”.
(fonte: Odontologika)
****
GUATAMBU
O Guatambu é uma
espécie secundária, nativa da Mata Atlântica, que pode ser encontrada em São
Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e
Santa Catarina. O nome científico da espécie é Aspidosperma parvifolium.
O Guatambu é uma árvore de grande porte, podendo chegar a 30 metros de altura. Seu tronco pode medir entre 40 e 80 cm, tendo como característica uma cor acinzentada e a casca áspera. Suas folhas são grandes, medem até 15 cm de comprimento, e tem o formato de uma lança.
Os frutos do guatambu amadurecem em julho e agosto. Nesse período os frutos naturalmente se abrem e liberam as sementes, que levadas pelo vento para outras áreas, germinam e formam novas árvores.
As pequenas flores brancas do guatambu desabrocham no final do mês de agosto, revestindo a árvore com uma nova folhagem. Esse processo estende-se até o início do mês de novembro.
Entre outras espécies, o guatambu é muito procurado e conhecido pelo uso da madeira, principalmente para fabricação de cabo de enxada, por ser resistente e retilínea. Infelizmente o extrativismo tem trazido inúmeros prejuízos à natureza e à biodiversidade. É válido ressaltar que existem espécies florestais produzidas especificamente para esses fins, como pinus e eucalipto.
O Viveiro Florestal Copaíba produz mais de 130 espécies nativas, visando a conservação da Mata Atlântica. Dentre as espécies produzidas, o guatambu é uma delas, que contribuirá para a recuperação das florestas.
O Guatambu é uma árvore de grande porte, podendo chegar a 30 metros de altura. Seu tronco pode medir entre 40 e 80 cm, tendo como característica uma cor acinzentada e a casca áspera. Suas folhas são grandes, medem até 15 cm de comprimento, e tem o formato de uma lança.
Os frutos do guatambu amadurecem em julho e agosto. Nesse período os frutos naturalmente se abrem e liberam as sementes, que levadas pelo vento para outras áreas, germinam e formam novas árvores.
As pequenas flores brancas do guatambu desabrocham no final do mês de agosto, revestindo a árvore com uma nova folhagem. Esse processo estende-se até o início do mês de novembro.
Entre outras espécies, o guatambu é muito procurado e conhecido pelo uso da madeira, principalmente para fabricação de cabo de enxada, por ser resistente e retilínea. Infelizmente o extrativismo tem trazido inúmeros prejuízos à natureza e à biodiversidade. É válido ressaltar que existem espécies florestais produzidas especificamente para esses fins, como pinus e eucalipto.
O Viveiro Florestal Copaíba produz mais de 130 espécies nativas, visando a conservação da Mata Atlântica. Dentre as espécies produzidas, o guatambu é uma delas, que contribuirá para a recuperação das florestas.
****
Ler e também não esquecer !!!
****
Aprenda sempre com as mulheres !!!
****
FUI...
Nenhum comentário:
Postar um comentário