sábado, 7 de julho de 2012

A violência predomina sobre a Paz e não é isso que nós, seres humanos queremos para nosso futuro (Ana Carolina B. Cangussu).


Opção para domingo (à tarde e à noite)



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Pesquisador socorrense é agraciado com a Medalha Expedicionário
           
 No último dia 29 de Junho, sexta-feira, a Associação Nacional dos Veteranos da FEB- Seção São Paulo, promoveu a entrega da Medalha “Expedicionário” em sua sede. Por indicação de alguns membros da Associação, 12 homenageados foram agraciados. O evento contou com a presença de ex-combatentes, familiares voluntários, pesquisadores, membros do Exército e Marinha, jornalistas e autoridades como o ex-comandante da ROTA, Paulo Telhada.
A Medalha “Expedicionário” é concedida aos que prestam serviços à Associação, às Forças Armadas e ao culto da epopéia da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial, registrada no Departamento-Geral do Pessoal do Exército. Entre alguns dos homenageados do evento, Derek Destito Vertino/SOCORRO, (membro correspondente da AHIMTB e organizador do Portal FEB), vereador de São Paulo Gilberto Natalini, Carlos Alberto Neto (Presidente da AgruBan -  Associação Grupo Bandeirante), Ten. Cel. Piraju Borowski Mendes, 2º Tem Filinto e 1º Sgt Mauro (Comando Militar do Sudeste) e Filipe Amaral (Reserva - SD-FN Amaral).
A FEB foi uma Divisão de Infantaria, composta por 25 mil soldados e atuou nos campos da Itália durante 1944-1945. Após 11 meses de Campanha, a recepção da tropa no Rio de Janeiro foi calorosa. Em pouco tempo, foram criados os núcleos associativos com o objetivo de manter laços de amizade, camaradagem, compartilhando experiências, expondo peças e orientando familiares de ex-combatentes. Infelizmente hoje poucas Associações de veteranos ainda existem, muitas já fecharam suas portas por falta de associados que hoje estão na casa dos 90 anos, entregando seus acervos ao Exército, clubes, museus, etc. De modo geral, as Associações estão fragilizadas, sem um corpo de sócios efetivos, com pouca verba e um corpo social cada vez menor.
Aos interessados em conhecer o museu da Associação ou realizar doações: Rua Santa Madalena, 46 - São Paulo, SP. Bela Vista. (11) 3285 2870. associacao2guerra@terra.com.br

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 CÓDIGO FLORESTAL – VAMOS APITAR!
Estamos em um momento decisivo. Depois que o projeto que desfigurava o Código Florestal foi aprovado pela Câmara dos Deputados, no dia 25 de abril, a campanha Floresta Faz a Diferença pediu o veto total (#vetatudodilma) do texto. A presidente Dilma, porém, fez um veto pífio e, em seguida, encaminhou a Medida Provisória 571/12 ao Congresso.

Essa MP que tramita no Congresso já recebeu 696 emendas de nossos parlamentares e será votada por uma Comissão Especial Mista composta por senadores e deputados, no próximo dia 10 de julho. O texto da MP, que já é ruim, pode piorar, e muito.

O QUE VOCÊ PODE FAZER?

Entre no site do Floresta Faz a Diferença, no link
http://www.florestafazadiferenca.org.br/como-participar/ 

Escolha na lista um deputado ou senador que componha a COMISSÃO MISTA de votação na Câmara e envie um email para pressioná-lo a não votar junto com este time que está contra as Florestas agora no dia 10 de Julho.

Vamos juntos mostrar nossa indignação! #Ojogonãoacabou


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Riqueza produzida pela elite do futebol brasileiro
Receita total do Corinthians em 2011 foi de mais de R$ 290 milhões

Por  Wagner Vilaron - estadão.com.br
SÃO PAULO - Somadas, as receitas dos 20 clubes mais ricos do Brasil chegaram a R$ 2,14 bilhões em 2011. Esta é a primeira vez que a riqueza produzida pela elite do futebol brasileiro rompe a barreira dos R$ 2 bilhões. Se comparado com o ano anterior, o número representa crescimento de 27%. Na ponta do lápis significa R$ 457 milhões a mais. A principal explicação para este aumento está na renegociação dos contratos de direito de transmissão de TV aberta e fechada.
Basta retroagir um pouco para que os números fiquem ainda mais impressionantes. A comparação com 2007 mostra que, nos últimos cinco anos, a receita dos clubes aumentou 73%. O crescimento de 27% é três vezes maior do que o registrado em 2010.
De acordo com especialistas que acompanham e estudam este mercado, a análise dos balanços destes clubes mostra dados curiosos. Um deles é o fato de as agremiações brasileiras dependerem cada vez menos da venda de jogadores.
“As receitas com transferências de atletas têm cada vez menos peso na receita total dos clubes, o que demonstra que outras fontes de recursos, como cotas de TV, patrocínio, publicidade, clube social, bilheteria, estádio e licenciamentos apresentam taxas acima da média”, explicou o diretor da BDO, empresa responsável pelo levantamento, Amir Somoggi. “Quando desconsideramos o dinheiro recebido com transferências de atletas, o total passa de R$ 2,14 bilhões para R$ 1,81 bilhão.”
Destaques alvinegros. Dois clubes alvinegros chamam a atenção na relação dos mais endinheirados: Corinthians e Santos. O clube do Parque São Jorge continua na liderança do ranking, com receita total de R$ 290 milhões em 2011, crescimento de 37% em relação ao ano anterior. “O Corinthians tem hoje a maior receita de televisão, com R$ 112 milhões e está a uma distância confortável do São Paulo (R$ 226 milhões), que voltou ao segundo lugar”, observou Somoggi.
Na Vila Belmiro comemora-se o feito de o clube ter assumido a quarta colocação (R$ 189 milhões) entre os mais ricos, deixando Flamengo (R$ 185 milhões) e Palmeiras (R$ 148 milhões) para trás. Em outras palavras, o Santos só cresceu após implantar o projeto para segurar Neymar.
“O Santos tem registrado nas últimas duas temporadas uma taxa chinesa de crescimento. De 2009 para 2010 foi de 66% e, de 2010 para 2011, 62%”, observou Somoggi. “Não há dúvida em afirmar que segurar Neymar no clube não é um gasto, mas sim um investimento. O Santos ganha títulos e dinheiro com Neymar.”
Estádio e torcida. O destaque do São Paulo é a exploração do Morumbi, que rendeu ao clube quase R$ 60 milhões em 2011. Um terço deste valor vem da exploração dos camarotes. Os aluguéis somam R$ 12 milhões. No caso do Inter-RS, terceiro colocado no ranking, o que chama atenção é o projeto sócio-torcedor, que levou aos cofres do Colorado R$ 41 milhões.

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FUI...




Obviamente fica sem comentários ! E nem precisa!

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