Olá pessoal !!!
No Jornal de Socorro – edições semanais TEM PAPO DE
ANJO. Vai nessa!
E já vivemos Um Novo Tempo em Socorro
Com a Posse Solene de
André Bozola, eleito nas últimas eleições municipais, prefeito de Socorro, a
cidade já vive um Novo Tempo em seu aspecto político-administrativo, que
seguirá por 4 anos. Ao seu lado, Edelson Cabral Teves, Vice Prefeito e na
condição de vereadores de sua coligação, seis deles, que também foram
empossados, profa. Bernadete, João Pinhoni, Dr. João Henrique, Dito Sartu,
Lauro Poca e José Carlos Tonelli (Massagista). Claro, o tempo de campanha e
eleição já se foi, logo os demais vereadores eleitos, Thiago Balderi, Junior
Sartori e Pedrinho Redentor, agora fazem parte de um trabalho em benefício do
município. Com certeza apoiarão as iniciativas do novo prefeito, em situações
que eles julgarem convenientes dentro do processo evolutivo e necessário dessa
gestão. É bom salientar que agora não importa mais o passado e quem esteve no
comando da cidade, vale muito seguir em frente fazendo pela cidade e seu povo,
porque, com certeza, quem passou pelo cargo procurou fazer o melhor possível
por Socorro e merece consideração e respeito.
ESPETACULAR!
É UM FLASH DE TODOS
OS PAISES DO MUNDO ATUAL.
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Nova
palavra/dicionário
NOVA PALAVRA NO
DICIONÁRIO - Viva o Aurélio!!!!! (imperdível!!!)
Nunca vi tanta fidelidade na definição de um verbete - O Autor
Os países de língua portuguesa, reunidos na Academia de Ciências de Lisboa, para dar consonância à reforma ortográfica do
idioma que adotam, acabam de aprovar, por unanimidade, a criação de uma nova palavra que passa a figurar oficialmente em todos os dicionários dessas nações.
LULAR: [Do analfabeto Lula]: Verbo totalmente irregular de estranha conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; 2. Disfarçar com a maior cara de pau e cinismo; 3. Não dar a perceber, apesar de ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir; 5. Fingir, simular inocência angelical; 6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com fingimento; 8. hipocrisia; 9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da responsabilidade; 10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu); 11. Encobrir, disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas; 12. Fraudar, iludir; 13. Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com dinheiro alheio.
Nunca vi tanta fidelidade na definição de um verbete - O Autor
Os países de língua portuguesa, reunidos na Academia de Ciências de Lisboa, para dar consonância à reforma ortográfica do
idioma que adotam, acabam de aprovar, por unanimidade, a criação de uma nova palavra que passa a figurar oficialmente em todos os dicionários dessas nações.
LULAR: [Do analfabeto Lula]: Verbo totalmente irregular de estranha conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; 2. Disfarçar com a maior cara de pau e cinismo; 3. Não dar a perceber, apesar de ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir; 5. Fingir, simular inocência angelical; 6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com fingimento; 8. hipocrisia; 9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da responsabilidade; 10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu); 11. Encobrir, disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas; 12. Fraudar, iludir; 13. Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com dinheiro alheio.
Lá no Jornal de Socorro/Coluna Papo de Anjo ...voltamos
com a eleição dos “Caras legais”
Passados os dias de festas
de Natal e Ano Novo, agora é hora de ativar a mil, esse exuberante e
inacreditável, além de estupendo concurso, em que toneladas de “caras legais”
dessa nossa Socorro Varonil, disputam por um lugar ao sol entre os 10 Mais
Caras Legais. E durante as festas a votação seguiu apresentando como destaques,
Mandi Cecília, Thyagão Moraes, Tiago de Faria, Itamar Mariano, Wanderlei Tasca,
Tonão Granato, Beto Bortolati, Jesse Zerlim, Marco Carraro, Lourenço do Prado,
Ademarzinho Verzani, Felipe Picarelli, Elvis STracci, Marcos Seti, Airton
Pimenta, Luiz Fabiano da Gráfica, Márcio Carraro, Renê de Souza, Derek Vertito,
Prof Paulo César, Willians Parra, Izael Jameli, Marcos Preto, Joaquim da
Mogiana e Lincoln Zucato. E vamos em frente que atrás vem gente!
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E como ficaram aqueles que falaram que o Mundo ia
acabar?
Foi mesmo uma verdadeira
palhaçada, mais uma dessas histórias de Fim dos Tempos, que periodicamente
invadem os humanos. Sempre aparecem os biduzões, advinhos, sensitivos,
oportunistas, malandros, historiadores diaraques, religiosos sem fundamentos
das igrejas enfim, gente que não tem muito o que fazer e vive a plantar sonhos
e incertezas. E nessa muita gente medrou e outros mais ganharam muito dinheiro
com essa farsa. Para quem acredita na Palavra de Deus, a Bíblia é clara, Deus
não fala nessa possibilidade, ou pelo menos, se ele tem a data está muito bem
guardada com Ele mesmo. Moral da história; Tantas coisas para se fazer em
benefício de um Mundo melhor e vem esses xaropes da cabeça perturbar a já
difícil Paz Mundial. Vão plantar batatas!
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Do UOL, em São Paulo IMAGEM COM
LERÃO
Correção anual de 4,5% na tabela do IR foi
estabelecida em 2011 por Medida Provisória
Em 2013, o trabalhador assalariado que ganhar até
R$ 1.710,78 por mês ficará isento de pagar imposto de renda. Atualmente é
isento quem recebe até R$ 1.637,11 mensais. A correção anual de 4,5% na tabela
do IR foi estabelecida em 2011 por meio de uma MP (Medida Provisória) com
validade até 2014.
Quem ganhar de R$ 1.710,79 a R$ 2.563,91 entra na
alíquota de 7,5%, com parcela a deduzir de R$ 128,31. De R$ 2.563,92 a R$
3.418,59, a dedução é de R$ 320,60. Os trabalhadores com ganhos mensais de R$
3.418,60 a R$ 4.271,59 terão dedução de R$ 577. E para ganhos acima de R$
4.271,59, a dedução será de R$ 790,58.
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2012, mais um ano perdido NO Congresso
A
relação de propostas legislativas importantes paradas no Congresso Nacional é
grande. Projetos que tratam das reformas política e tributária são os mais
citados entre os parlamentares num ano em que nem o Orçamento do ano seguinte
foi votado
Karine Melo
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília
- O Legislativo encerrou o ano sem avançar em projetos considerados
fundamentais para o país. Para alguns parlamentares, a culpa foi do período
eleitoral, que esvaziou o Congresso. Para outros, o insucesso de algumas
matérias passa longe das eleições: tem a ver com a falta de consenso e de
empenho do governo para garantir as votações.
A
relação de propostas legislativas importantes paradas é grande. Projetos que
tratam de reforma política e tributária foram os mais citados entre os
parlamentares ouvidos pela Agência Brasil.
Para
o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), a não votação do Fundo de Participação
dos Estados (FPE) tornou-se um problema. Em 2010, o STF julgou inconstitucional
a regra de partilha do FPE entre os estados e determinou ao Congresso que aprovasse
outra até 31 de dezembro de 2012. "Foi o maior mico do Congresso não
cumprir o prazo determinado pelo Supremo Tribunal Federal", criticou
O
FPE é uma parcela das receitas federais repassada aos estados. Cabe à
Secretaria do Tesouro Nacional efetuar as transferências, calculada pelo
Tribunal de Contas da União com base na população apontada pelo IBGE. O fundo é
formado por 21,5% de tudo o que o governo federal arrecada com o Imposto
de Renda e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
"Continuamos
com o sistema em que o Congresso repercute a pauta do Executivo. Não constrói
uma pauta própria e fica como votador de medida provisória", disse
Randolfe.
O
líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), destacou que, desde o Plano Real,
não houve nenhuma reforma estrutural no país. "Não avançamos, mas o
governo não tem do que se queixar, porque aprovou tudo que quis. Todos os
projetos e medidas provisórias de interesse passaram".
Segundo
o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), apesar de serem temas
importantes, a falta consenso trava essas votações. "Eu aprendi uma coisa
quando fui governador e prefeito. Matérias polêmicas, você tem que resolver no
primeiro ano de governo, se não, fica difícil. Mesmo havendo decisão política,
como foi no caso dos royalties, não é da noite para o dia que a coisa se
resolve, a briga continua", ponderou.
Na
avaliação de Braga, no caso da reforma política, em pelo menos três pontos - o
fim das coligações proporcionais, o financiamento público de campanha e a
unificação das eleições - poderia haver entendimento. "O problema é quando
você fala em fim das coligações partidárias, por exemplo, os partidos pequenos
se rebelam. Eles talvez não tenham voto para derrubar, mas têm voto para
atrapalhar", explicou.
O
presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), lamentou a falta de
acordo para a votação do projeto que trata do fim do fator previdenciário.
"Já votamos isso há três ou quatro anos atrás, mas depois foi vetado
porque não foi construído o entendimento. A idéia agora não é apenas votar por
votar. É votar uma matéria acordada, negociada e que possa se transformar
efetivamente em realidade", disse.
Também não avançaram outros projetos
de lei considerados importantes ou polêmicos, entre eles, os que tratam da Lei
Anticorrupção, com punições às empresas favorecidas por desvios de recursos
públicos; dos royalties do minério, com revisão da Compensação Financeira pela
Exploração de Recursos Minerais (Cfem); da renegociação da dívida dos estados
com a União; do Marco Civil da Internet; e do que criminaliza a homofobia no
país.
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