sábado, 5 de janeiro de 2013

Que bom que já estamos em 2013, agora basta apenas que tomemos ATITUDES na busca por dias melhores.



Olá pessoal !!!
No Jornal de Socorro – edições semanais TEM PAPO DE ANJO. Vai nessa!

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E já vivemos Um Novo Tempo em Socorro
Com a Posse Solene de André Bozola, eleito nas últimas eleições municipais, prefeito de Socorro, a cidade já vive um Novo Tempo em seu aspecto político-administrativo, que seguirá por 4 anos. Ao seu lado, Edelson Cabral Teves, Vice Prefeito e na condição de vereadores de sua coligação, seis deles, que também foram empossados, profa. Bernadete, João Pinhoni, Dr. João Henrique, Dito Sartu, Lauro Poca e José Carlos Tonelli (Massagista). Claro, o tempo de campanha e eleição já se foi, logo os demais vereadores eleitos, Thiago Balderi, Junior Sartori e Pedrinho Redentor, agora fazem parte de um trabalho em benefício do município. Com certeza apoiarão as iniciativas do novo prefeito, em situações que eles julgarem convenientes dentro do processo evolutivo e necessário dessa gestão. É bom salientar que agora não importa mais o passado e quem esteve no comando da cidade, vale muito seguir em frente fazendo pela cidade e seu povo, porque, com certeza, quem passou pelo cargo procurou fazer o melhor possível por Socorro e merece consideração e respeito.

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ESPETACULAR! 
É UM FLASH DE TODOS OS PAISES DO MUNDO ATUAL.

Recentemente o IBGE lançou um mapa-mundi digital, com síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes, meio ambiente, entre outras curiosidades, vale a pena conferir!
  
http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php 

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Nova palavra/dicionário
NOVA PALAVRA NO DICIONÁRIO - Viva o Aurélio!!!!! (imperdível!!!)

Nunca vi tanta fidelidade na definição de um verbete - O Autor
Os países de língua portuguesa, reunidos na Academia de Ciências de Lisboa, para dar consonância à reforma ortográfica do
idioma que adotam, acabam de aprovar, por unanimidade, a criação de uma nova palavra que passa a figurar oficialmente em todos os dicionários dessas nações.

LULAR: [Do analfabeto Lula]: Verbo totalmente irregular de estranha conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; 2. Disfarçar com a maior cara de pau e cinismo; 3. Não dar a perceber, apesar de ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir; 5. Fingir, simular inocência angelical; 6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com fingimento; 8. hipocrisia; 9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da responsabilidade; 10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu); 11. Encobrir, disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas; 12. Fraudar, iludir; 13. Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com dinheiro alheio.

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Lá no Jornal de Socorro/Coluna Papo de Anjo ...voltamos com a eleição dos “Caras legais”
Passados os dias de festas de Natal e Ano Novo, agora é hora de ativar a mil, esse exuberante e inacreditável, além de estupendo concurso, em que toneladas de “caras legais” dessa nossa Socorro Varonil, disputam por um lugar ao sol entre os 10 Mais Caras Legais. E durante as festas a votação seguiu apresentando como destaques, Mandi Cecília, Thyagão Moraes, Tiago de Faria, Itamar Mariano, Wanderlei Tasca, Tonão Granato, Beto Bortolati, Jesse Zerlim, Marco Carraro, Lourenço do Prado, Ademarzinho Verzani, Felipe Picarelli, Elvis STracci, Marcos Seti, Airton Pimenta, Luiz Fabiano da Gráfica, Márcio Carraro, Renê de Souza, Derek Vertito, Prof Paulo César, Willians Parra, Izael Jameli, Marcos Preto, Joaquim da Mogiana e Lincoln Zucato. E vamos em frente que atrás vem gente!

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E como ficaram aqueles que falaram que o Mundo ia acabar?
Foi mesmo uma verdadeira palhaçada, mais uma dessas histórias de Fim dos Tempos, que periodicamente invadem os humanos. Sempre aparecem os biduzões, advinhos, sensitivos, oportunistas, malandros, historiadores diaraques, religiosos sem fundamentos das igrejas enfim, gente que não tem muito o que fazer e vive a plantar sonhos e incertezas. E nessa muita gente medrou e outros mais ganharam muito dinheiro com essa farsa. Para quem acredita na Palavra de Deus, a Bíblia é clara, Deus não fala nessa possibilidade, ou pelo menos, se ele tem a data está muito bem guardada com Ele mesmo. Moral da história; Tantas coisas para se fazer em benefício de um Mundo melhor e vem esses xaropes da cabeça perturbar a já difícil Paz Mundial. Vão plantar batatas!

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 Em 2013, trabalhador com salário de até R$ 1.710,78 não pagará imposto de renda
Do UOL, em São Paulo  IMAGEM COM LERÃO

Correção anual de 4,5% na tabela do IR foi estabelecida em 2011 por Medida Provisória
Em 2013, o trabalhador assalariado que ganhar até R$ 1.710,78 por mês ficará isento de pagar imposto de renda. Atualmente é isento quem recebe até R$ 1.637,11 mensais. A correção anual de 4,5% na tabela do IR foi estabelecida em 2011 por meio de uma MP (Medida Provisória) com validade até 2014.
Quem ganhar de R$ 1.710,79 a R$ 2.563,91 entra na alíquota de 7,5%, com parcela a deduzir de R$ 128,31. De R$ 2.563,92 a R$ 3.418,59, a dedução é de R$ 320,60. Os trabalhadores com ganhos mensais de R$ 3.418,60 a R$ 4.271,59 terão dedução de R$ 577. E para ganhos acima de R$ 4.271,59, a dedução será de R$ 790,58.
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2012, mais um ano perdido NO Congresso

A relação de propostas legislativas importantes paradas no Congresso Nacional é grande. Projetos que tratam das reformas política e tributária são os mais citados entre os parlamentares num ano em que nem o Orçamento do ano seguinte foi votado
Karine Melo
Repórter da Agência Brasil
Brasília -  O Legislativo encerrou o ano sem avançar em projetos considerados fundamentais para o país. Para alguns parlamentares, a culpa foi do período eleitoral, que esvaziou o Congresso. Para outros, o insucesso de algumas matérias passa longe das eleições: tem a ver com a falta de consenso e de empenho do governo para garantir as votações.
A relação de propostas legislativas importantes paradas é grande. Projetos que tratam de reforma política e tributária foram os mais citados entre os parlamentares ouvidos pela Agência Brasil.
Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), a não votação do Fundo de Participação dos Estados (FPE) tornou-se um problema. Em 2010, o STF julgou inconstitucional a regra de partilha do FPE entre os estados e determinou ao Congresso que aprovasse outra até 31 de dezembro de 2012. "Foi o maior mico do Congresso não cumprir o prazo determinado pelo Supremo Tribunal Federal", criticou
O FPE é uma parcela das receitas federais repassada aos estados. Cabe à Secretaria do Tesouro Nacional efetuar as transferências, calculada pelo Tribunal de Contas da União com base na população apontada pelo IBGE. O fundo é formado por  21,5% de tudo o que o governo federal arrecada com o Imposto de Renda e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
"Continuamos com o sistema em que o Congresso repercute a pauta do Executivo. Não constrói uma pauta própria e fica como votador de medida provisória", disse Randolfe.
O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), destacou que, desde o Plano Real, não houve nenhuma reforma estrutural no país. "Não avançamos, mas o governo não tem do que se queixar, porque aprovou tudo que quis. Todos os projetos e medidas provisórias de interesse passaram".
Segundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), apesar de serem temas importantes, a falta consenso trava essas votações. "Eu aprendi uma coisa quando fui governador e prefeito. Matérias polêmicas, você tem que resolver no primeiro ano de governo, se não, fica difícil. Mesmo havendo decisão política, como foi no caso dos royalties, não é da noite para o dia que a coisa se resolve, a briga continua", ponderou.
Na avaliação de Braga, no caso da reforma política, em pelo menos três pontos - o fim das coligações proporcionais, o financiamento público de campanha e a unificação das eleições - poderia haver entendimento. "O problema é quando você fala em fim das coligações partidárias, por exemplo, os partidos pequenos se rebelam. Eles talvez não tenham voto para derrubar, mas têm voto para atrapalhar", explicou.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), lamentou a falta de acordo para a votação do projeto que trata do fim do fator previdenciário. "Já votamos isso há três ou quatro anos atrás, mas depois foi vetado porque não foi construído o entendimento. A idéia agora não é apenas votar por votar. É votar uma matéria acordada, negociada e que possa se transformar efetivamente em realidade", disse.
Também não avançaram outros projetos de lei considerados importantes ou polêmicos, entre eles, os que tratam da Lei Anticorrupção, com punições às empresas favorecidas por desvios de recursos públicos; dos royalties do minério, com revisão da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem); da renegociação da dívida dos estados com a União; do Marco Civil da Internet; e do que criminaliza a homofobia no país.

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 FUI...Té + a gente se fala!

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