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Comentário de Itamar Mariano
Parabéns a Prefeitura de
Socorro com os eventos na Cidade, agora sim podemos dizer que somos uma
cidade Turística, ontem a regiao toda estava em Socorro, prestigiando o evento,
praça lotada, jovens na cidade.....
Se não tem reclamam e se tem, reclamam também...
Já tem pessoas RECLAMANDO de barulho, se fosse assim o que seria de São Paulo, umas maiores cidades do Mundo ?
Se não tem reclamam e se tem, reclamam também...
Já tem pessoas RECLAMANDO de barulho, se fosse assim o que seria de São Paulo, umas maiores cidades do Mundo ?
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Essa é pra ir dormir mais cedo. Tenha dó
A pergunta é: Ele é
mesmo o nosso Governador?
Avise os amigos, avise a Polícia, avise o Papa, avise sei lá quem...todo mundo.
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Países pobres são destino 'de 80% do lixo
eletrônico de nações ricas'
Nações carecem da
infraestrutura, tecnologia e legislação para absorver elevado fluxo, diz
Os países em desenvolvimento
são o destino de 80% do lixo eletrônico produzido nas nações ricas, mas carecem
da infraestrutura, de tecnologias de reciclagem apropriadas e da regulamentação
legal para absorver essa vasta quantidade de detritos.
Essa é uma das conclusões de um
relatório divulgado nesta sexta-feira pela Organização Internacional do
Trabalho (OIT).
Segundo o documento O Impacto
Global do Lixo Eletrônico: Lidando com o Desafio, boa parte do lixo eletrônico
exportado para as nações em desenvolvimento é enviado ilegalmente, e estes
detritos acabam indo parar em plantas de reciclagem informais,
predominantemente em países como China, Índia, Gana e Nigéria.
Especificamente em relação à
América Latina, o documento afirma que a maior parte dos países da região
''ainda precisa elaborar uma legislação para o lixo eletrônico''.
O documento afirma que houve
avanços recentes na região, como na Costa Rica, o primeiro país
latino-americano a criar uma legislação nacional específica sobre o tema.
Ônus
De acordo com o estudo, ''as
nações em desenvolvimento estão tendo de lidar com o ônus de um problema
global, sem ter a tecnologia para lidar com isso. Além disso, os países em
desenvolvimento estão eles próprios cada vez gerando maiores quantidades de
lixo eletrônico'.
O estudo afirma que está
havendo um aumento rápido na geração de lixo eletrônico doméstico produzido na
China, no Leste Europeu e na América Latina.
Um total de 40 bilhões de
toneladas de lixo eletrônico é produzido anualmente. Estima-se que 70% dos
produtos eletrônicos descartados e exportados todos os anos vá parar na China e
que esta proporção estaria aumentando.
Muitas vezes, esse lixo
exportado para a China é reexportado para outros países do Sudoeste asiático,
como Cambodja e Vietnã.
De um modo geral, as
exportações de pequeno porte são destinadas a países da África Ocidental. Mas o
relatório diz que essa proporção deverá crescer, devido à adoção de leis mais
duras por parte dos países do Sudeste Asiático, que costumavam absorver parte
desse comércio.
Entre os principais problemas
ligados ao lixo eletrônico, de acordo com o relatório, estão a ausência de
regulamentações para assegurar a segurança dos que lidam com esses produtos
descartados e a falta de incentivos financeiros para reciclar detritos
eletrônicos de forma responsável.
A manipulação desses detritos
traz vários riscos à saúde pela presença de materiais tóxicos.
(Deu no Estadão)
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Atenção !!!
A história do clube do choro
de São Paulo
O samba Argumento,
de Paulinho da Viola dava o tom exato daquele ano de 1976, ainda sob o clima
sombrio da ditadura militar.
A rapaziada estava mesmo sentindo a falta de um cavaco, um pandeiro e um tamborim. O choro não precisava de letra para transmitir seus sentimentos. Então, que tal criar um clube de caráter recreativo, político, social, mas principalmente musical e artístico? O Clube do Choro já existia no Rio de Janeiro e outras partes do Brasil. Mas em São Paulo ele nasceu num local onde era possível discutir idéias e falar de cultura brasileira: o Sindicato dos Jornalistas. Com um espírito generoso – tipo coração de mãe –, conseguia reunir todo mundo que gostasse de boa música brasileira. Em maio de 1977, o Clube do Choro de São Paulo foi fundado com o objetivo de promover shows, elaborar pesquisas, lançar discos, editar uma revista e criar uma escola de música. Foram momentos de grande integração de músicos, pesquisadores e jornalistas. Não era o pagode do Vavá, mas tinha gente de todo lugar.
Os baianos recém-chegados do Bendegó, a moçada da USP, do Choro Roxo e do Premeditando o Breque, os tradicionais chorões do Conjunto Atlântico, Pacífico, Amapá, o pessoal do interior, de Atibaia, os violonistas Celso Machado e Francisco Araújo, o seu Ferreirinha da clarineta, o professor João Dias Carrasqueira, o Balói e a turma da Lapa do Bachorando, o Guta e grupo Entre Amigos, o Evandro, o maestro Benjamin Silva Araújo, o Zimbo Trio, Gilberto Périgo, Olavo Nunes, Miécio Caffé, Marcus Pereira, Chico de Assis, Paulinho Nogueira, Eduardo Gudin, Arley Pereira, José Ramos Tinhorão, Paulo Vanzolini. Isso sem mencionar os grandes músicos que adotaram o Clube do Choro de São Paulo, como Abel Ferreira, Waldir Azevedo, Altamiro Carrilho e Canhoto da Paraíba, entre outros. Dentro das limitações daqueles tempos, o Clube cumpriu seus objetivos. E muito do material produzido naquela época (mais de 30 horas de gravação de shows, depoimentos, entrevistas e encontros musicais, como o de Canhoto da Paraíba, ainda inédito) hoje é objeto de tese e estudos de músicos da nova geração.
A rapaziada estava mesmo sentindo a falta de um cavaco, um pandeiro e um tamborim. O choro não precisava de letra para transmitir seus sentimentos. Então, que tal criar um clube de caráter recreativo, político, social, mas principalmente musical e artístico? O Clube do Choro já existia no Rio de Janeiro e outras partes do Brasil. Mas em São Paulo ele nasceu num local onde era possível discutir idéias e falar de cultura brasileira: o Sindicato dos Jornalistas. Com um espírito generoso – tipo coração de mãe –, conseguia reunir todo mundo que gostasse de boa música brasileira. Em maio de 1977, o Clube do Choro de São Paulo foi fundado com o objetivo de promover shows, elaborar pesquisas, lançar discos, editar uma revista e criar uma escola de música. Foram momentos de grande integração de músicos, pesquisadores e jornalistas. Não era o pagode do Vavá, mas tinha gente de todo lugar.
Os baianos recém-chegados do Bendegó, a moçada da USP, do Choro Roxo e do Premeditando o Breque, os tradicionais chorões do Conjunto Atlântico, Pacífico, Amapá, o pessoal do interior, de Atibaia, os violonistas Celso Machado e Francisco Araújo, o seu Ferreirinha da clarineta, o professor João Dias Carrasqueira, o Balói e a turma da Lapa do Bachorando, o Guta e grupo Entre Amigos, o Evandro, o maestro Benjamin Silva Araújo, o Zimbo Trio, Gilberto Périgo, Olavo Nunes, Miécio Caffé, Marcus Pereira, Chico de Assis, Paulinho Nogueira, Eduardo Gudin, Arley Pereira, José Ramos Tinhorão, Paulo Vanzolini. Isso sem mencionar os grandes músicos que adotaram o Clube do Choro de São Paulo, como Abel Ferreira, Waldir Azevedo, Altamiro Carrilho e Canhoto da Paraíba, entre outros. Dentro das limitações daqueles tempos, o Clube cumpriu seus objetivos. E muito do material produzido naquela época (mais de 30 horas de gravação de shows, depoimentos, entrevistas e encontros musicais, como o de Canhoto da Paraíba, ainda inédito) hoje é objeto de tese e estudos de músicos da nova geração.
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Prefeito André Bozola assina o Termo de Adesão ao
Programa Prefeito Amigo da Criança – Gestão 2013-2016
No dia 09 de janeiro de
2013, o Prefeito André Bozola assinou o Termo de Adesão ao Programa Prefeito
Amigos da Criança 2013-2016 da Fundação Abrinq – Save the Children. Este termo tem como objetivo garantir que a
gestão tenha disponibilização do bom atendimento das necessidades da população
infanto-juvenil, através de investimentos em saúde, educação, cultura, esporte,
lazer e assistência social.
Mas o que é ser Prefeito
Amigo da Criança? Está escrito na Constituição Federal; “ é dever do Poder
Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos das
crianças e dos adolescentes”.
Em 1966, a Fundação Abrinq
– Save the Children criou o Programa
Prefeito Amigo da Criança, que a cada eleição convida os candidatos a colocarem
a criança e o adolescente como prioridade do governo municipal.
Desde a primeira edição,
referente a gestão 1997-2000, o Programa já mobilizou 6 mil prefeitos e implementarem
ações em favor da infância e adolescência de modo de que é possível construir
uma realidade mais digna e mais justa para as crianças e adolescentes do país.
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Se ligue nessa pessoal!
Fui... Té + amigos, a gente se fala!
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