Agosto pra ninguém botar defeito no amarelo de Socorro
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Brasil tem
coleta total de esgoto em apenas cinco das cem maiores cidades
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Folhapress
A coleta de esgoto
chega a todos os domicílios apenas em cinco das cem maiores cidades brasileiras:
Belo Horizonte, Santos, Jundiaí, Franca e Piracicaba. Já o tratamento de esgoto
não chega a todos os domicílios em nenhuma das cem maiores cidades. Os dados
fazem parte do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico (SNIS),
do Ministério das Cidades, e são referentes a 2010.
Os dados mostram
que 54% da população brasileira não possui coleta de esgoto e que 38% do esgoto
é tratado. A água encanada chega a 81% da população, enquanto a perda no
sistema --causada por vazamentos e ligações irregulares-- chega a 36%.
Segundo ranking
elaborado pelo Instituto Trata Brasil, divulgado nesta quinta-feira (16), as
cidades que possuem os melhores serviços de saneamento estão localizadas nos
Estados de São Paulo (Santos, Franca, Jundiaí, Sorocaba e Limeira); Minas
Gerais (Uberlândia e Uberaba); Paraná (Maringá e Londrina); e Rio de Janeiro
(Niterói).
Já as piores do
ranking estão concentradas nas regiões Norte (Santarém, Ananindeua, Porto Velho
e Macapá) e Nordeste (Jaboatão dos Guararapes). O ranking do Trata Brasil leva
em consideração o nível de cobertura de água, esgoto e tratamento de esgoto,
além de investimentos para ampliação dos serviços e redução da perda de água.
Das cem maiores
cidades, 40 tratam menos de 20% do esgoto gerado e somente seis tratam mais de
80%. "O fato positivo foi que as cem cidades tiveram um milhão de novas
ligações de esgoto em 2011", reforça o presidente do Trata Brasil, Édison
Carlos. Ele lembra, no entanto, que o volume de investimentos anual é insuficiente
para atingir a meta do governo federal de universalizar os serviços de água e
esgoto até 2030. "No ritmo que vamos só devemos conseguir isso em
2050", prevê.
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Rei
nas telonas
Hollywood
inicia projeto para filmar vida de Pelé
Lancepress
Filme deve ser
lançado antes da Copa de 2014
A
produtora do cineasta Ron Howard, Imagine Entertainment, iniciou projeto de um
filme sobre a vida de Pelé, informou nesta quarta-feira o site "Variety".
O projeto foi impulsionado pelo presidente do Cosmos, Paul Kemsley, que possui os direitos sobre a biografia do 'Rei do Futebol'. Na equipe de Nova York, o brasileiro atuou entre 1975 e 1977, ganhando o título americano em sua última temporada como jogador de futebol.
O roteiro ficará a cargo dos irmãos Jeff e Michael Zimbalist, e será centrado nos primeiros anos de carreira do brasileiro, até a conquista da Copa do Mundo da Suécia, em 1958, quando o então desconhecido Pelé, com 17 anos de idade, foi fundamental para o primeiro título mundial do Brasil.
Os Zimbalist já produziram documentário com a temática futebol: "The Two Escobars", que falava sobre a relação entre o esporte e o narcotráfico, centrado no episódio da morte do defensor colombiano Andrés Escobar, após a Copa do Mundo de 1990. Eles são os principais favoritos para dirigirem o filme sobre Pelé.
A previsão é que o lançamento do longa metragem aconteça antes do início da Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil.
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Se for aprovado e realmente incluso, será ótimo
Está em tramitação no Congresso um projeto de lei
que, caso aprovado, obrigará a obriga a inclusão de ciclovias quando do projeto
e da execução de obras de construção, ampliação ou adequação de rodovias
federais, sejam elas concessões ou não. De autoria do deputado Fábio Faria
(PSD/RN), o PL 2629/2011 prevê que os projetos que já estão em
execução terão 180 dias para de adequarem à nova legislação.
Em sua justificativa para o projeto, o
deputado ressalta a crescente preocupação com a mobilidade urbana que respeite
o meio ambiente e não congestione mais as vias nacionais. Farias ressalta que a
bicicleta é muito usada na região Nordeste em cidades de menor porte nos
deslocamentos entre a zona rural e as cidades, bem como entre cidades.
No projeto, o artigo 3º classifica como
improbidade administrativa o agente público que aprovar projeto de construção,
ampliação ou adequação de rodovia federal sem que conste o respectivo projeto
da ciclovia; liberar recursos destinados ao pagamento parcial ou total de obra
rodoviária executada sem a respectiva ciclovia; e/ou aceitar a entrega parcial
ou total de obra rodoviária executada sem a respectiva ciclovia. A base para
tal classificação se encontra nos termos da lei nº 8.429, de 2 de junho de
1992.
O PL está sob análise na Comissão de
Viação e Transporte, tendo ainda que passar pela Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania.
A notícia de um projeto de lei que
contemple os ciclistas e suas necessidades é sempre benvinda e agradável.
Entretanto, caso seja aprovado, é necessário que a comunidade ciclística
trabalhe em conjunto para propor a regulação do PL, pois, do contrário, será
mais uma lei que ficará parada aguardando regras que definam largura mínima de
faixas, sinalização vertical e horizontal, iluminação, itens de segurança,
entre muitos outros itens que precisam ser considerados na construção de uma
ciclovia que margeie uma rodovia.
No estado de São Paulo há muitos anos
há duas leis que obrigam a construção de ciclovias em rodovias estaduais novas
ou que passam por reformas, bem como em ruas e avenidas. No entanto, nenhuma
delas foi regulamentada e o que é lei, ficou na fantasia.
O Bike Pedal e Cia irá acompanhar de
perto o andamento desse projeto.
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Nem é preciso pensar muito, não é mesmo?
FUI...
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