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Tite revela que pensa em mexer no time para
a final
VITOR MARQUES E RAPHAEL RAMOS - Agência
Estado
Kimimasa Mayama/EFE
O técnico Tite admitiu nesta
quinta-feira que pode mexer na escalação do Corinthians para a disputa da final
do Mundial, contra o Chelsea, no domingo, em Yokohama (Japão). Ele disse estar
em dúvida sobre o esquema com dois armadores, podendo tirar um deles para a
entrada de um "jogador de velocidade".
"Há uma possibilidade de
jogar com mais um jogador de velocidade, ou posso manter dois armadores. Estou
em dúvida", afirmou Tite, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, após
ter ido ao estádio para acompanhar a vitória do Chelsea sobre o Monterrey pela
semifinal do Mundial.
Tite não quis citar os nomes de
quem está disputando posição de titular para a final, mas o candidato para
deixar o time é o meia Douglas. Enquanto isso, os atacantes Jorge Henrique e Romarinho
seriam os favoritos para ficar com a vaga caso o treinador decida mesmo fazer a
mudança.
Na estreia no Mundial, quando
conseguiu uma vitória sofrida sobre o Al Ahly por 1 a 0, na quarta-feira, em
Toyota, o Corinthians entrou em campo com Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo
André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Douglas e Danilo; Emerson e Guerrero.
Agora, pode ter mudança.
Além de pensar em mudanças no
time, Tite trata de analisar o rival na decisão de domingo. Por isso, foi ao
estádio junto com os jogadores nesta quinta-feira. "O Chelsea confirmou a
vaga de uma maneira tranquila. Foi efetivo, abriu vantagem logo no início do
segundo tempo e aí, acabou", disse o técnico.
Sobre a decisão de domingo, o
treinador do Corinthians vê os dois finalistas em condições iguais de ser
campeão. Segundo ele, o Chelsea não pode ser colocado como favorito, mesmo
tendo apresentado uma atuação melhor nas semifinais. "Não vejo
favoritismo, são duas equipes de qualidade", avisou.
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seu dono em tratamento dentário. Foi lá no Ceará!
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Humanos faziam queijo há 7.500 anos, dizem cientistas
Análise química
mostra de maneira inequívoca a primeira vez que foi fabricado queijo no Norte
da Europa pré-histórica
Queijo: alimento tem pelo menos 7.500 anos, segundo estudo publicado na
revista Nature (Thinkstock)
Uma equipe de cientistas ingleses,
americanos e poloneses, coordenada pela Universidade de Bristol, na Grã
Bretanha, descobriu os mais antigos indícios de fabricação do queijo ao
analisar fragmentos de cerâmica com 7.500 anos. O estudo com a descoberta foi
publicado nesta quinta-feira na revista Nature.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Earliest evidence for cheese making in the sixth millennium bc in northern Europe
Onde foi divulgada: revista Nature
Quem fez: Mélanie Salque, Peter I. Bogucki, Joanna Pyzel, Iwona Sobkowiak-Tabaka, Ryszard Grygiel, Marzena Szmyt e Richard P. Evershed
Instituição: Universidade de Bristol
Dados de amostragem: fragmentos de cerâmica com 7.500 anos
Título original: Earliest evidence for cheese making in the sixth millennium bc in northern Europe
Onde foi divulgada: revista Nature
Quem fez: Mélanie Salque, Peter I. Bogucki, Joanna Pyzel, Iwona Sobkowiak-Tabaka, Ryszard Grygiel, Marzena Szmyt e Richard P. Evershed
Instituição: Universidade de Bristol
Dados de amostragem: fragmentos de cerâmica com 7.500 anos
Resultado: Análise
química mostra de maneira inequívoca a primeira vez conhecida que foi fabricado
queijo no Norte da Europa pré-histórica
As peças pré-históricas, oriundas da região
polonesa de Kuyavia, têm as mesmas perfurações dos atuais coadores de queijo,
segundo os pesquisadores.
Eles analisaram os ácidos graxos impregnados na
cerâmica. Concluíram que eram usados para filtrar o leite, separando os coalhos
ricos em gordura do soro, que continha lactose — substância à qual grande parte
da população na época era intolerante.
"A presença de resíduos de leite em peneiras
constitui a mais antiga evidência direta de fabricação de queijos", disse
Mélanie Salque, da Universidade de Bristol, uma das autoras do estudo.
"Antes desse estudo, não estava claro se o leite das vacas era usado na
Europa por volta de 7.000 anos atrás. Até agora, as evidências mais antigas da
fabricação de queijo eram iconográficas." Até agora, os indícios mais
antigos da produção vinham de murais que retratavam o processamento do leite,
mas que eram vários milênios mais novos que a cerâmica polonesa.
Mélanie
Salque/Universidade de Bristol
Pedaço de cerâmica de
7.500 anos usado para fabricação de queijo
Resíduos de leite já haviam sido encontrados em
sítios arqueológicos com até 8.000 anos na Turquia e Líbia, mas não havia
evidência de que o produto tivesse sido transformado em queijo.
Peter Bogucki, um dos co-autores do estudo, diz que
além de mostrar que os humanos já faziam queijo havia 7.000 anos, esses
resultados trazem evidências do consumo de produtos com baixa lactose na
Pré-História. "Fazer queijo era uma maneira de reduzir a lactose do leite,
e nós sabemos que naquele tempo a maioria dos humanos era intolerante à
lactose. Produzir queijo era é uma maneira eficiente de explorar os benefícios
nutricionais do leite sem passar mal por causa da lactose."
(Com Agência
Reuters)
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Essas imagens também estão no Jornal de
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Tuna, pescador Pinóquio descansa em
berço esplendido. Ou seja, nunca faz nada mesmo!
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Bela turma, família e
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