Em tempo de Fim
dos Tempos (para muitos), agora no próximo dia 21, que tal essa:
Já estamos no
Cinturão de Fótons
Muito se fala de 2012, mas pouco
efetivamente se conhece. Segue um texto rápido e esclarecedor, para
desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando
ânimo extra para nossas ações como sincronizadores biosféricos.
O sistema solar gira em torno de
Alcione, estrela central da Constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos
astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund
Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava
estrela da constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro – e
leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento
terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze
resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes,
Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à
sua volta um gigantesco anel, ou
disco de radiação, em posição
transversal ao plano das órbitas de seus
sistemas (incluindo o nosso), que foi
chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou
divisão do elétron, sendo a mais
ínfima partícula de energia
eletromagnética, algo que ainda se
desconhece na Terra. Detectado pela
primeira vez em 1961, através de
satélites, a descoberta do cinturão
de fótons marca o início de uma
expansão de consciência além da
terceira dimensão. A ida do homem à Lua
nos anos 60 simbolizou esta expansão,
já que antes das viagens
interplanetárias era impossível
perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar
penetra por dois mil anos no anel de
fótons, ficando mais próximo de
Alcione.
A última vez que a Terra passou por
ele foi durante a “Era de Leão”, há
cerca de doze mil anos.Na Era de
Aquário, que está se iniciando,
ficaremos outros dois mil anos dentro
deste disco de radiação. Todas as
moléculas e átomos de nosso planeta
passam por uma transformação sob a
influência dos fótons, precisando se
readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de
luz constante, permanente, que não
é quente, uma luz sem temperatura,
que não produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem
de “Era da Luz” os tempos que estão
por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem
entrando no cinturão de fótons e em 1998
a sua metade já estará dentro dele. A
Terra começou a penetrá-lo em 1987
e está gradativamente avançando, até
2.012, quando estará totalmente
imersa em sua luz. De acordo com as
cosmologias maia e asteca, 2.012 é o
final de um ciclo de 104 mil anos,
composto de quatro grandes ciclos
maias e de quatro grandes eras
astecas.
Desde a década de oitenta, quando a
Terra começou a entrar no Cinturão
de Fótons, estamos nos sintonizando
com a quarta dimensão e nos
preparando para receber a radiação de
Alcione, estrela de quinta
dimensão. Zona arquetípica de
sentimentos e sonhos, onde é possível o
contato com planos mais elevados, a
quarta dimensão é emocional e não
física. As idéias nela geradas
influenciam e detonam os acontecimentos
na terceira dimensão, plano da
materialização.
Humbatz Men, autor de origem maia,
fala em “Los Calendários” sobre a
vindoura “Idade Luz”. Bárbara
Marciniak, autora de “Mensageiros do
Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da
The Bear and Company e a astróloga
Bárbara Hand Clow, que escreveu “A
Agenda Pleiadiana”, da editora
Madras, receberam várias canalizações
de seres pleiadianos.
Essas revelações falam sobre as
transformações que estão ocorrendo em
nosso planeta e nas preparações tanto
físicas quanto psíquicas a que
precisamos nos submeter para
realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, a esfera
quadri-dimensional é regida pelas
energias planetárias de nosso sistema
solar, daí um trânsito de Marte,
por exemplo, causar sentimentos de
poder e ira. Para realizar esta
expansão de consciência é preciso
fazer uma limpeza, tanto no corpo
físico como no emocional, e
transmutar os elementais da segunda dimensão
a nós agregados, chamados de miasmas.
Responsáveis pelas doenças em
nosso organismo, os miasmas são
compostos de massas etéricas que
carregam memórias genéticas ou de
vidas passadas, memórias de doenças
que ficaram encruadas e impregnadas
devido a antibióticos, poluição,
química ou radioatividade.
Esses miasmas estão sendo
intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.
Os pensamentos negativos e os estados
de turbulência, como o da raiva,
também geram miasmas, que provocam
bloqueios energéticos em nosso
organismo. Trabalhar o corpo
emocional através de diversos métodos
terapêuticos – psicológicos,
astrológicos ou corporais – ajuda a liberar
as energias bloqueadas. A massagem,
acupuntura, homeopatia, florais,
meditação, yoga, o tai-chi, algumas
danças, etc, são também técnicas de
grande efetividade, pois mexem com o
corpo sutil e abrem os canais de
comunicação com outros planos
universais.
As conexões interdimensionais são
feitas através de ressonância e para
sobrevivermos na radiação fotônica
temos que nos afinar a um novo campo
vibratório. Ter uma alimentação
natural isenta de elementos
químicos,viver junto à natureza,
longe da poluição e da radiatividade,
liberar as emoções bloqueadas e
reprimidas, contribuem para a transição.
Ter boas intenções é essencial, assim
como estar em estado de alerta,
para perceber as sincronicidades e
captar os sinais vindos de outras
esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana,
de Bárbara Hand Clow, o Cinturão
de Fótons emana do Centro Galáctico.
Alcione, o Sol Central das
Plêiades, localiza-se eternamente
dentro do Cinturão de Fótons, ativando
sua luz espiralada por todo o
Universo.
Mas afinal… e nós nisso tudo?
Nós somos os mais beneficiados com
tudo isso. Todos nós, os seres
encarnados na Terra, estamos passando
por um processo de iniciação
coletiva e escolhemos estar aqui
nesta difícil época de transição de
nosso planeta, que atingirá todo o
Universo.
Os fótons funcionam como
purificadores da raça humana e através de suas
partículas de luz, às quais estamos
expostos nos raios solares, dentro
em breve estaremos imersos nesta“Era
de Luz”, depois de 11 mil anos
dentro da Noite Galáctica ou Idade
das Trevas, como os hindus se
referiam a Kali Yuga. Como um sistema
de reciclagem do Universo, o
Cinturão de Fótons inicia a Era da
Luz. Existem diversas formas da
humanidade intensificar sua evolução,
desenvolvendo um trabalho de
limpeza dos corpos emocionais, com o
uso de terapias alternativas, como
florais, Yoga, Sahaja Maithuna,musicoterapia,
cromoterapia entre muitos
outros.
São terapias e práticas que trabalham
com a cura dos corpos sutis,além
de curar outras já instaladas,
evitando que muitas doenças sejam
desenvolvidas, antes mesmo de
alcançar o corpo físico.
Cada partícula vai se alojando em
todos os cantinhos de nosso planeta
trazendo a consciência (Luz), a
Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho
individual para desenvolver aliado ao
trabalho de conscientização da
humanidade. Os corpos que não refinarem
suas energias não conseguirão ficar
encarnados dentro da terceira
dimensão, pois a quarta dimensão
estará instalada. E todos nós
redescobriremos a nossa
multidimensionalidade e ativaremos nossas
capacidades adormecidas dentro da
Noite Galáctica. A inteligência da
Terra será catalizada para toda a Via
Láctea.
Todos estes acontecimentos foram
registrados no Grande Calendário Maia,
que tem 26 mil anos de duração e
termina no solstício de inverno, no dia
21 de dezembro de 2012 dC, que marca
a entrada definitiva da Terra
dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos
ininterruptos.
FUI... Té + a gente
se fala!
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